quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Bloco: Garotas também gostam de Rock 28


by Garotas também gostam de Rock da prima da Lucard

A banda Holiness é de Erechim no Rio Grande do Sul e foi fundada em 2006, iniciando oficialmente no mundo da música em 2008, como revelou a vocalista Stéfanie em entrevista.

Resolvendo inovar, a banda brasileira escolheu fazer o que algumas bandas estrangeiras (não inglesas ou americanas) já fazem a anos, cantar na língua mãe do rock e metal, o inglês.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Promoção: "Metamorfose"

Post atualizado em 23 de outubro de 2010

PROMOÇÃO PRORROGADA

O programa Seleção Digital, da rádio Digital Rio, de Tomi Farias e produzido por Anny Lucard, está sorteado um exemplar da antologia Metamorfose – A Fúria dos Lobisomens, autografado por dois dos autores, Ademir Pascale e Elenir Alves.

Em breve divulgaremos a resenha do livro no programa e aqui no blog, com maiores informações sobre os autores.

Para
concorrer ao Metamorfose é muito fácil.


Tuite a seguinte frase:

#Promocao Metamorfose #SelecaoDigital @DigitalRioFM de @tomifarias e @annylucard parceria @AdemirPascale e @ElenirAlves http://bit.ly/ajC7Zm

Siga:

@DigitalRioFM
@AdemirPascale
@ElenirAlves
@tomifarias
@annylucard

TEM QUE SEGUIR TODOS OS INDICADOS.


Divulgue o banner da promoção em seu blog e participe do sorteio. Não esquecendo de enviar o link do blog onde o banner está para o e-mail digitalrio.jacarepagua@gmail.com


:: Link a promoção ::










Participe da promoção também por telefone. (Só para os ouvintes do Rio de Janeiros, ligados na Digital Rio FM.)


A promoção foi PRORROGADA até o dia 06/10/2010 e o sorteio será ao vivo, no programa Seleção Digital.


Divulgaremos o resultado também no twitter da rádio Digital Rio FM. Fique ligado!

Confira a resenha do Metamorfose - A Fúria dos Lobisomens na nossa sessão Literatura Digital.


O livro Metamorfose – A Fúria dos Lobisomens tem um kit-brinde Digital Rio FM especial, com marcadores + cards das antologias do Cranik publicadas pela editora All Print.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Bloco: Literatura Digital 31

O Vale dos Anjos
O Torneio dos Céus – Parte I
Leandro Schulai

Diz-se que “anjos” é a nova modinha entre o público jovem, e que eles surgem como válvula de escape para a saturação da literatura vampiresca que se instalou pelo mundo nos últimos dois anos. Porém, bem antes de se pensar em uma nova modinha de substituição aos sugadores de sangue, Leandro Schulai já projetava sua história com características e mundo próprio. O Vale dos Anjos: O Torneio dos Céus – Parte I (2010) surge como o primeiro volume de uma saga que tende a ser a inserção de seu criador no mundo das letras e é também o ponto de partida para que se possa avaliar sua evolução literária.

Ao contrário da fórmula de sucesso dos livros juvenis compostos predominantemente por jovens, aqui as personagens são praticamente adultos ou jovens adultos, com raras exceções de algumas personagens adolescentes e crianças. E esse é outro ponto a se mencionar, o livro é composto por inúmeras personagens, a maioria secundários e figurantes, mas essa rede complexa e hierárquica nos permite ter uma noção da dimensão do planejamento do autor para criar um mundo regido por regras e moralismos milenares, muitas vezes inspirados em crenças pré-existentes, mas em outras criada por ele próprio para que o ambiente se adequasse ao seu desejo inventivo. Aqui os anjos fogem um pouco do padrão convencional de belos homens (ou bebês) com asas, para se imaginar seres como nós que apenas mudaram de dimensão e adquiriram outro corpo capaz de atingir um nível superior de força através da energia angelical.

A referência mais marcante a se identificar nessa construção é o filme Cidade dos Anjos (1998) de Brad Silberling, estrelo por Meg Ryan e Nicolas Cage. Os anjos como pessoas, cheios de sentimentos e angústias, em corpos muito parecidos com os que tinham na Terra, e que podem voltar a ela por certo tempo. Mas há outras fontes de inspiração para o autor, nota-se também a presença de elementos vindos de animes e mangás (desenhos animados e quadrinhos japoneses), e desses pode-se destacar Dragon Ball. Um amor aparentemente eterno é usado como viés de condução da trama, mas o foco se concentra mais na ação, fugindo ainda mais dos romances melosos que geralmente surgem para representar os movimentos de criaturas fantásticas. Talvez seja uma característica dos brasileiros essa preferência pela ação, pois A Batalha do Apocalipse (que também aborda os anjos) de Eduardo Spohr igualmente tem mais adrenalina.

Quanto ao enredo, somos apresentados ao nosso protagonista logo no primeiro capítulo. Trata-se de Dimítris Saloustros, um jovem grego cheio de vida, que se casou muito cedo e que busca dar uma vida digna a sua esposa. Mas por acaso (ou por certa influência celeste) ele morre e é obrigado a deixar sua vida para trás. É levado ao julgamento final na presença de anjos e anjos deuses, e consegue o direito de ir ao Paraíso. Nesse ínterim ele conhece um amigo, Obelisco, um anjo-guia-de-enterro, que foi o responsável por conduzi-lo até onde ele se encontra. Além disso, ele faz outros amigos ao longo de sua estadia no céu, e começa a aprender as regras e hierarquias do seu novo lar. Eis que surge em sua vida, Anne, uma cupido e outros que passam a ser de grande valia para seu propósito maior: voltar a vida para continuar a viver com sua esposa, Mariah.

Além da falta de explicação de sua morte precoce, Dimítris chega ao Paraíso às vésperas do maior evento desse lugar, O Torneio dos Céus, que acontece uma vez a cada mil anos e está em sua segunda edição. Como prêmio o vencedor é coroado anjo-semideus e é disso que ele precisa pra voltar a Terra, para isso ele encontra um mestre (Ramirez) e descobre que possui o poder do anjo-deus do vento, Spner. O Paraíso é governado por oito anjos-deuses, cada um com um poder e uma atribuição, eles são a autoridade máxima do lugar. Isso mesmo, nada de um único deus como pensa a maioria. Para Dimítris isso não foi tão assustador, afinal ele veio da Grécia. Durante seu treinamento ele descobre ter um imenso poder e acaba por se tornar um dos favoritos ao prêmio, porém nem tudo são flores e começam a surgir ameaças das oito prisões. Algo maior e assombroso começa a se desenrolar nas entrelinhas e vai se tornando mais nítido ao final e em flashes de capítulos até culminar em um final inesperado e cheio de suspense. Boa cartada de Leandro para prender o leitor.

O livro é narrado em terceira pessoa e tem uma leitura rápida. Como é de esperar para um primeiro livro, o autor ainda se mostra pouco experiente com a narrativa, mas é algo que vai evoluindo ao longo do livro, e é de se esperar que evolua bem mais ao longo da série. Como ninguém começa a escrever como Dostoiévski, é de se admitir que a escrita experiente só surge com a prática e deixar ideias engavetadas é uma opção bem pior para quem quer começar. É necessário se colocar a prova, e ouvir (ou ler) críticas e sugestões para que se possa lapidar o estilo e técnica narrativa. J.K. Rowling que o diga com seus inúmeros erros em Harry Potter e a Pedra Filosofal, erros esses que só vão sendo corrigidos ao longo da série.

O Vale dos Anjos: O Torneio dos Céus – Parte I (Novo Século, 416 pág.) que é lançado sob o selo Novos Talentos da Literatura Brasileira, além de surgir em um momento oportuno se mostra um livro com um potencial cativante muito grande. Deixa certa saudade após a leitura e uma ansiedade por sua continuação, o que é algo positivo para o autor, que faz bem o ofício de prender o leitor. Que venha a segunda parte do torneio e que se revelem os segredos e mistérios da vida após a morte.


Texto Original:
Cooltural Blog de Ademar Júnior

Bloco: Garotas também gostam de Rock 27

by Garotas também gostam de Rock da prima da Lucard

O Tokio Hotel é uma banda da Alemanha e foi fundada na cidade alemã de Magdeburgo, no ano de 2001. Seus membros são o vocalista Bill Kaulitz, o guitarrista Tom Kaulitz, o baixista Georg Listing e o baterista Gustav Schäfer.

O quarteto vendeu mais de 6 milhões de CDs e DVDs. Depois de gravar um CD-demo inédito sob o nome de "Devilish". Seu primeiro álbum, Schrei, lançado como Tokio Hotel pela Island Records em 2005, vendeu mais de 1,5 milhão de cópias mundialmente e teve no top cinco singles na Alemanha e na Áustria. Em 2007, seu segundo álbum, Zimmer 483, também lidera. Porém é seu primeiro em inglês, Scream (versão de 'Schrei'), que vende mais de um milhão de cópias em todo o mundo, aquele que ajuda a banda a ganhar seu primeiro MTV Europe Music Award, Best Interact. O antigo, Zimmer 483, gerou três singles top cinco na Alemanha, enquanto Scream, gerou dois singles que atingiram o top vinte em novos territórios, como Portugal, Espanha e Itália.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Bloco: Literatura Digital 30

Quem precisa de heróis?
Vivianne Fair


A dica de livro de hoje é ‘Quem precisa de Heróis?’ da autora e desenhista Vivianne Fair.

O livro que foi originalmente chamado de ‘Cavaleiros do RPG’ e é uma divertida história que conta as desventuras de um grupo de heróis, em sua jornada na busca de como pagar suas ressuscitações... Não podemos dizer que eles são assim “nossa que super heróis”, mas se esforçam. Só que depois que conhecem a jovem Sephira, os problemas deles multiplicam.

Sephira é uma jovem que foi aprisionada por possuir um poder tão incrível, que seria capaz de destruir o mundo. Poder temido por uns e cobiçado por outros, como Angeal, um poderoso feiticeiro que busca a todo custo usurpar o dom de Sephira para dominar o mundo.

Em meio a tanta confusão Sephira conhece Djin, um elfo muito do malandro, que acaba metido na confusão sem querer, dado ao hábito de roubar beijos de moças perdidas na floresta.

Com uma narrativa divertidíssima, ‘Quem precisa de Heróis?’ lembra uma história em quadrinho, dada as curiosas observações que a autora inclui no decorrer do livro. Além das descrições que faz, que leva o leitor a ver todo o cenário da história com perfeição. Misturado também uma toque narrativo de aventura dos conhecidos jogos de RPG, por isso o nome original, não tem como o leitor não se divertir lendo a história.

‘Quem precisa de Heróis?’ é um livro super recomendado para quem gosta de aventuras com muito humor e repleta de personagens carismáticos, pois nem o vilão da história escapa de ser adorável.


CLICK PARA AMPLIAR A TIRINHA DE 'QUEM PRECISA DE HERÓIS?'

Para quem conhece a autora, ela tem seus personagens disponíveis em tirinhas, em seu site e isso torna ainda mais prazerosa a leitura, pois ao conhecer a face deles, o leitor consegue ver perfeitamente a incrível novela gráfica que é o livro.

Vivianne Fair, também conhecida por Chefa, é carioca e atualmente mora em Brasília com seu filho, um crítico ferrenho de suas obras.

Além de ‘Quem precisa de heróis?’ é autora de ‘A Caçadora’, livro que está escrevendo em forma de trilogia que já teve seus 2 primeiros volumes lançados. O livro ‘Quem precisa de heróis?’ já foi traduzido para o inglês e atualmente conta com um book trailer, feito em parceria com o programa de Anny Lucard, o Contos Sobrenaturais da Digital Rio e o Recanto da Chefa, site de Vivianne Fair.

A autora também trabalha com ilustrações, inclusive internacionais, e atualmente está disponibilizando em seu site, tirinhas não só dos personagens de ‘Quem precisa de heróis?’, como de ‘A Caçadora’.

Há várias informações e links interessantes sobre a autora e seus livros, tanto aqui no blog do Seleção Digital, como no blog do programa Contos Sobrenaturais.

Para saber mais sobre Vivianne Fair e seus personagens, visite seu site oficial: www.recantodachefa.com.br

Itens dos personagens de ambos os livros de Vivianne Fair, estão disponíveis para venda na loja virtual da autora, há canetas, chaveiros, marcadores, botons, camisas e até bonecos dos personagens da autora.

Twitter de @viviannefair

Bloco: Garotas também gostam de Rock 26

by Garotas também gostam de Rock da prima da Lucard

A banda Paralamas do Sucesso, também conhecida apenas por Paralamas, é de rock brasileiro e foi formada ainda na década de 1970. Seus integrantes atuais e que estão juntos desde 1982, são Herbert Vianna na guitarra e no vocal, Bi Ribeiro no baixo e João Barone na bateria.

No início a banda misturava rock com reggae, depois passaram a agregar instrumentos de sopro e ritmos latinos. Juntamente com bandas como Titãs, o Barão Vermelho e o Legião Urbana, o Paralamas teve uma grande popularidade e prestígio, no Brasil, nos anos 1980.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Bloco: Literatura Digital 29

Percy Jackson e os Olimpianos
O Ladrão de Raios
Rick Riordan

Fúria dos Deuses

Por Louise Duarte


Percy Jackson E Os Olimpianos é uma nova saga literária escrita para o público infanto-juvenil mas que também vai interessar aos adultos, especialmente os que gostam de mitologia grega.

Os órfãos de Harry Potter podem identificar algumas semelhanças entre os livros, mas o autor Rick Riordan conseguiu juntar elementos da mitologia grega e trazê-los para o mundo civilizado da era moderna.

No primeiro livro da saga O Ladrão de Raios, conhecemos Percy Jackson. Um garoto com problemas de dislexia que vai mal na escola, se mete em problemas e não suporta seu padastro. A primeira vista, tudo parece com mais um dia típico de um adolescente e seria se Percy não fosse filho de Poseidon, o deus do Mar.

Percy acaba descobrindo que Grover, seu melhor amigo que ele achava que usava muletas por conta de um acidente era um Sátiro e seu professor favorito Quiron era um Centauro. Eles precisavam protegê-los de criaturas mitológicas que queriam matá-lo agora que descobriram sua existência.

Ele ganha uma caneta mágica dada pelo centauro Quiron que na verdade é uma espada chamada Contracorrente. Espada que ele usa para lutar contra criaturas mitológicas.

Percy é obrigado a ir para o acampamento meio sangue onde os filhos de outros deuses moram. Lá ele conhece Annabeth, filha da deusa Atena além da sua inimiga Clarisse, filha de Ares sem contar com Luke, filho de Hermes.

O semi-deus descobre que na verdade não possui dislexia e assim como os outros adolescentes do acampamento, o que ele tem é conhecido como transtorno do déficit de atenção porque a mente deles está fisicamente programada para ler somente grego antigo. Além disso, o fato dele ser impulsivo e não conseguir ficar quieto são reflexos do campo de batalha, que o manterão vivo em uma luta de verdade.

Depois de uma luta contra um minotauro que seqüestrou sua mãe, mas que mais tarde ele acaba descobrindo que ela foi mandada para o submundo comandado por Hades, Percy resolve ir resgatar sua mãe com a ajuda de Grover e Annabeth que vão com ele, mesmo sobre protestos do garoto.

No meio de tudo isso, ele ainda precisa lidar com dois contratempos. O primeiro é que depois do acidente que sofreu com sua mãe no carro, ele é procurado vivo ou morto e é considerado perigoso pelas autoridades humanas locais. A segunda é que o raio principal de Zeus foi roubado e que ele precisa recuperá-lo.

O semi-deus também descobre que não é muito querido por seus “tios”. Eles o querem morto pelo fato de Poseidon ter quebrado sua promessa. Depois da segunda guerra mundial, os três deuses Zeus, Hades e Poseidon haviam prometido que não iriam ter mais relações com humanos, mas Poseidon acabou quebrando essa promessa quando se envolveu com Sally, mãe de Percy sendo obrigado a abandoná-lo depois, mesmo a contragosto.

Durante a jornada deles, eles tem algumas paradas pelo caminho nem um pouco agradáveis. Por pouco não viram estátuas de pedra quando cruzam com Medusa em uma lanchonete comandada por ela que a disfarçou como um empório de anões de jardim. Graças a Grover que reconheceu um parente petrificado, eles conseguiram sair vivos e ainda enfrentaram Medusa, arrancando-lhe a cabeça e levando como troféu para a viagem deles.

Outra parada um pouco mais agradável, mas ainda assim perigosa é em Las Vegas onde eles são seduzidos a ficarem hospedados no hotel e cassino Lótus. Chegando lá, são oferecidos a eles todas as mordomias de um hotel cinco estrelas, com direito a games, bumge-jump, telas widescreen, internet banda larga, TV a cabo e muitas outras tentações. Mas Percy começa a notar como os adolescentes se comportavam de maneira estranha quando começa a conversar com eles. Um achava que estava no ano de 1977, outro em 1985 e outro em 1993. É quando ele se dá conta de que aquilo era uma armadilha. O tempo lá passava diferente. Algumas horas viravam anos em questão de segundos, sem eles notarem. Armadilha, obviamente Orquestrada por Ares, o deus da Guerra que não quer que Percy e seus amigos recuperem o raio de Zeus. Percy consegue quebrar o feitiço e tirar seus amigos do transe enquanto correm para a Califórnia para encontrar Hades e conseguir resgatar a mãe de Percy antes que seja tarde demais.

Quando ele finalmente chega ao seu destino, ele descobre o raio de Zeus na mochila que Ares havia lhe dado, se tocando que o deus da guerra havia colocado lá. Hades tenta barganhar pelo raio, mas Percy acaba conseguindo voltar com sua mãe e Annabeth, tendo que deixar Grover para trás.
Depois de lutar contra Ares para poder conseguir devolver o raio para Zeus, Percy finalmente consegue ir ao Monte Olimpo que ficava em Manhattan, no edifício Empire State no 600o andar. Mesmo que enfrentando a fúria de Zeus, ele devolve o raio a ele. Conhece seu pai pessoalmente, mas o encontro não é dos melhores pois Percy continua magoado com ele por te-lo abandonado quando ele era um bebê.

No final, os três amigos voltam ao acampamento felizes por terem sido bem sucedidos em sua jornada e prontos para irem para casa já que as férias de verão iriam começar e eles agora iriam aproveitar para descansar. Voltando somente no segundo livro da saga “O Mar de Monstros”, prontos para novas aventuras.

O Ladrão de Raios mostra o inicio de uma saga divertida, misturando ação, aventura, comédia em uma historia que ainda ajuda os leitores a entenderem um pouco mais de mitologia grega. Se você já conhecia os personagens, certamente vai adorar as novas versões contemporâneas dadas a eles, se não conhecia vai ficar com vontade de ler qualquer coisa relacionada aos mesmos para descobrir mais sobre a fascinante história da civilização grega.
O livro foi recentemente adaptado para uma versão cinematográfica estrelado por um trio de atores iniciantes mas que conta com a presença de atores de peso como Uma Thurman e Pierce Brosnan apesar da adptação estar um pouco diferente de sua estória original.

Texto Original:
Repórter de Aço de Louise Duarte

Bloco: Garotas também gostam de Rock 25

by Garotas também gostam de Rock da prima da Lucard

A banda de rock AC/DC é de Sydney, na Austrália, e foi formada em 1973 pelos irmãos Angus e Malcolm Young. Classificada como hard rock, também é considerada uma das pioneiras do heavy metal.

A banda passou por várias mudanças de alinhamento antes de lançar seu primeiro álbum, o 'High Voltage' de 1975. A formação manteve-se estável até o baixista Cliff Williams substituir Mark Evans em 1977.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Bloco: Literatura Digital 28

HELP
A Lenda de Um Beatlemaníaco
Sérgio Pereira Couto

Os Beatles são a banda mais famosa de todos os tempos, acho que isso é unânime entre os amantes da música. Até aqueles que não simpatizam com o quarteto de Liverpool têm que admitir a influência que eles tiveram para o mundo fonográfico! Até hoje além de influenciar a vida de muitas pessoas, John Lennon, Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr são muitas vezes temas de diversos produtos da mídia. CDs, filmes, livros e até jogos de vídeo-game já foram produzidos em torno desse grupo de ouro. Sérgio Pereira Couto foi audacioso e escreveu um romance policial que gira em torno da obra dessas superestrelas do mundo da música. HELP – A Lenda de Um Beatlemaníaco é além de tudo um livro que encanta não apenas os fãs dos Beatles, mas todos que o peguem para ler.

“Poderiam as músicas dos Beatles inspirar alguém a iniciar uma série de assassinatos?” Quem ler vai ver que a resposta é sim! Aproveitando o grande movimento da cidade de Liverpool por causa da Beatle Week. Um Beatlemaníaco resolve fazer história e se tornar uma lenda na cidade de onde surgiu esse grupo. Porém ele vai além daquele que assassinou Lennon, e arma uma série de assassinatos que deixará todos intrigados e perplexos. Um grupo de peritos forenses, mais conhecidos por CSAs (Analistas de Cena de Crime), entra em ação para tentar descobrir e evitar mais mortes.

A princípio parece ser apenas um louco querendo aparecer, mas as mortes continuam acontecendo com freqüência e obedecendo a um padrão de acontecimento, o que é deduzido como trabalho de um serial killer. As mortes são referênciadas às músicas e álbuns do Beatles, sem contar que as vítimas são escolhidas criteriosamente para compor uma rede perfeita, onde a data de nascimento delas condiz com o lançamento da música em questão! Isso é no mínimo curioso!

Enquanto aguardamos o tão esperado desfecho (para mim surpreendente) somos levados por uma viagem pelas ruas de Liverpool, e por seus lugares mais importantes como as residências do Beatles e o Cavern Club. Aprendemos também sobre a vida do quarteto, sobre sua música, a repercussão do trabalho deles que é refletido até hoje na cidade, e como isso passou a ser o maior atrativo de turistas.

O que é mais interessante nesse livro é que ele é todo composto pelos Fab Four. Os Beatles estão presentes nos nomes dos personagens, nas músicas e álbuns citados, nos lugares, nas referências até mesmo implícitas, enfim. É um prato cheio para o beatlemaníacos de hoje. Porém não é preciso ser um expert na vida e obra deles para entender a história, que agrada até quem nunca ouviu falar nos Beatles (existe essa pessoa?).

Nosso protagonista é John Paul Sutcliffe (três referências em um único nome) o investigador das mortes. Mas para mim a figura de maior destaque é James Winston Starkey, ou como é mais conhecido JW. Ele é um antagônico habitante de Liverpool que tens seus motivos para odiar o quarteto, e faz questão de deixar isso claro para todos. Mas por ironia do destino é dono de uma loja de memorabilia dos Beatles, sem contar que sabe tudo sobre eles apenas uma conseqüência de habitar Liverpool.

Na trama há muitos personagens estranhos, excêntricos e carismáticos, e respectivamente a esses adjetivos eu cito Julian Kirchherr, Barbara Epstein e Cynthia Aspinall. O mistério é constante chegando quase a um nível sobrenatural. Alguns suspeitos aparecem e certos mal-entendidos levam tudo para um patamar de suspense eletrizante, onde nem tudo é o que parece, sendo isso constatado logo depois. HELP – A Lenda de Um Beatlemaníaco (Editora Idea, 288 pág.) é um romance bem escrito, o que demonstra que o autor tem domínio no assunto. Sérgio Pereira Couto é jornalista, escritor e editor da revista Leituras da História. Já publicou mais de trinta livros, o que só comprova sua habilidade na escrita

O final é imprevisível e emocionante, condizente com o gênero que é nítido por toda a narrativa, sem fuga nem exagero. Mais um autor nacional mostrando sua competência para este tipo de ficção. Recomendo


Texto Original:
Cooltural Blog de Ademar Júnior

Bloco: Garotas também gostam de Rock 24

by Garotas também gostam de Rock da prima da Lucard

Metallica é uma banda norte-americana de heavy metal, formada no ano de 1981, na cidade de Los Angeles, Califórnia.

Fundada quando o baterista Lars Ulrich colocou um anúncio no jornal Recycler de Los Angeles, na busca por integrantes, teve em sua formação original Ulrich na bateria, guitarrista e vocalista, James Hetfield no vocal e guitarra, Dave Mustaine na
guitarrista e no baixo Ron McGovney. Os dois últimos foram substituídos depois por Kirk Hammett e Cliff Burton, respectivamente.

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Bloco: Literatura Digital 27

Aura de Asíris
A Batalha de Kayabashi
Rafael Lima

A literatura fantástica nacional (infelizmente) ainda é rejeitada por um percentual significativo de leitores desse gênero. As alegações são que os autores brasileiros são inexperientes, plagiadores e muitos outros comentários sem fundamento. Bom, o fato é que autores inexperientes, assim como o seu inverso, existem em todo lugar. Plágio é uma acusação que persegue a todos, mesmo que as ideias não tenham nada em comum. J. K. Rowling, que é considerada (mesmo não sendo) a precursora do movimento fantástico já foi acusada várias vezes de plágio. Mas vez ou outra surge um autor aqui no Brasil que despretensiosamente nos cativa e sai de um anonimato injusto. Então em vias de que isso aconteça, devo apresentar Rafael Lima e seu Aura de Asíris – A Batalha de Kayabashi (2009).

Para começar Aura de Asíris é uma trilogia e este é seu primeiro volume. O livro se encaixaria entre um meio termo da fantasia com a ficção-científica, o que é bom, pois agrada aos dois públicos que são formados na maioria das vezes pelos mesmos membros. Aqui há um pequeno detalhe que deve ser abordado, na verdade funciona mais como um aviso: é aconselhável que não se confunda referência com plágio. De início digo que A Batalha de Kayabashi (Isis, 420 pág.) é bastante original, porém é repleta de referências, oriundas dos gostos de juventude do autor. É possível notar traços de séries japonesas e clássicos da ficção americana. Nitidamente pode-se destacar Dragon Ball, Final Fantasy e Guerra nas Estrelas. Há muito mais, e a sensação que se tem é a de que se está assistindo há uma série animada de TV.

Rafael cria um mundo, o que parece ser um planeta distante, onde os humanos deixaram de existir. Este mundo de nome Asíris, dividido e habitado por duas raças, os banshees e os furous, os primeiros pela sua descrição lembram muito os humanos, já os segundos são mais animalescos (ou alienígenas) com um instinto selvagem (ou maligno). O fato é que essas raças disputam o domínio deste mundo, que por enquanto pertence – em sua maior parte – aos banshees. Quando uma nova guerra (a maior delas) está para começar eis que surge Yin Ashvick, um garoto de doze anos que dá indícios de ser o protagonista de uma antiga lenda que profetizava um salvador da raça banshee.

Quando os furous, que aparentemente estavam sob controle, aumentam inexplicavelmente suas forças, dá-se início à batalha no Deserto de Kayabashi. Uma comitiva de heróis é montada para liderar o exército banshee, onde os oficiais Hanai Ashvick (mestre de Yin) e Irwind Heatbolth (general do exército) são os principais. Yin entra na história da forma mais adolescente possível, infiltrando-se. Dá-se início a aventura, que por sinal é longa e cheia de obstáculos.

O livro poderia basicamente ser dividido em três partes, na primeira somos apresentados ao mundo, às raças, aos personagens principais, a construção social dos povos e um pouco da história dos mesmos. Na segunda seria aquela em que acontece a batalha que aparentemente dá a impressão de ser a final, o que depois descobrimos se tratar de um primeiro clímax. E por fim a terceira parte seria a aventura que se desencadeia no território furou, em busca do inimigo e temos assim o clímax maior. Ao longo da epopéia surgem novos personagens, como Lwan (amigo de Yin), a humana (e misteriosa) Sara, a enfermeira Aljolie, o soldado Jess, mas o destaque maior deve-se a Nina (uma soldada), que além de cativante é dona de uma das histórias paralelas mais tocantes e cheia de emoção. O que pode vir a ser um empecilho para a leitura – e também um dos pontos negativos – é que em determinados momentos a narrativa torna-se cansativa, mas nada que não se possa transpor. O final feliz que encerra o livro mostra-se apenas como um prólogo daquilo que está por vir, afinal este é apenas o primeiro volume de três.

Há destaque também para os seres animalescos que povoam esse mundo, a maioria deles apresenta-se como inimigos, outros são raças que apenas figuram partes da aventura, pode-se citar os limps, os kharkis, os marakis e os prarkhis. Quando a história muda de rumo e surge um inimigo, Mornkion, e um desafio ainda maior a narrativa passa a ter as faces do estilo tolkeniano de se escrever o fantástico. Em meio a tudo os cenários são mesclados entre paisagem naturais e ambientes futuristas com naves espaciais, veículos flutuantes, armas inimagináveis e muitos outros componentes de odisséias espaciais. Outro ponto interessante é a unidade religiosa da sociedade banshee que é politeísta, mas é formada pela Aura, que cria tudo e está em tudo. Essa unidade metafísica onipresente é abordada de diversas formas em várias obras, a exemplo temos o lifestream de Final Fantasy ou o de Fronteiras do Universo. No site da obra é possível visualizar algumas ilustrações de personagens e cenários e ainda ler contos que ajudam no bom degustar desse livro.

Esse mundo fantástico de Rafael Lima, nada mais é do que uma alegoria do nosso, onde ele questiona e às vezes critica elementos do nosso sistema social, que muitas vezes é falho. Política, religião, disputas sociais, desigualdades, discriminações e muitos outros temas serão facilmente encontrados pelos leitores mais atentos. Essa forma de questionar o mundo é válida. Fantasia não é apenas fuga de realidade, mas também uma discussão da mesma de forma codificada, onde é preciso pensar para que se decodifique. Aura de Asíris serve bem para isso. O que nos resta é esperar pelas suas continuações. Recomendo!


Texto Original:
Cooltural Blog de Ademar Júnior

Bloco: Garotas também gostam de Rock 23

by Garotas também gostam de Rock da prima da Lucard

O compositor e cantor Ozzy Osbourne nasceu em Birmingham, na Inglaterra e é uma lenda viva entre os fãs do rock.

Amigo de longa data do Mama Luigi, Ozzy, aos 20 anos, montou sua primeira banda, o Polka Tulk, que depois ganhou o nome de Earth. No repertório de Ozzy tem o blues e rock, mas os títulos de "Pai do Heavy Metal" e também de "Príncipe das Trevas", pelo seu gosto peculiar pelo oculto.

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Bloco: Literatura Digital 26

Lançamentos da Editora Draco

A editora Draco, que surgiu no mercado com uma proposta bem interessante de trazer material de qualidade para a literatura fantástica nacional, apresentou seus recentes lançamentos, que já estão sendo encaminhados para diversas livrarias do país.

… … …

# ECLIPSE AO PÔR DO SOL E OUTROS CONTOS FANTÁSTICOS
[Antonio Luiz M. C. Costa]

http://editoradraco.com/wp-content/uploads/2009/10/capa_eclipse-200x300.jpgEm sua primeira coletânea de ficção, Antonio Luiz M. C. Costa, editor de política internacional da CartaCapital, oferece ao leitor uma viagem por seis contos que vão da Antiguidade Clássica ao Século XXI, com escalas no Portugal da Renascença, no Brasil do Segundo Reinado e nas míticas Asgard e Atlântida, mostrando realidades com os olhos da fantasia.

Atenção, senhores passageiros: para sua segurança, preste atenção a estas recomendações. Nestes seis contos, viajarão da Antiguidade Clássica ao Século XXI, com escalas no Portugal da Renascença, no Brasil do Segundo Reinado e nas míticas Asgard e Atlântida. E não será dessas excursões nas quais se olha as paisagens pela janela do ônibus com ar condicionado, deixando as lorotas do guia entrarem por um ouvido e saírem pelo outro enquanto deglutem seus refrigerantes e batatas fritas. Este é um turismo de aventura.

Se quiserem entender os nativos, terão de ficar atentos, pois eles falam com seus sotaques nativos, não na língua dos âncoras da tevê. Precisarão desembarcar em solos estranhos e achar o caminho com os próprios pés. Em compensação, serão recebidos por deuses e ninfas e conhecerão grandes vates e bardos. Caso se atrevam, terão a oportunidade de partilhar o leito com tórridas ou tórridos amantes. Mas com uma coisa não precisam se preocupar: não se perderão em quimeras nebulosas, em devaneios insinceros. Esta caixa contém meia dúzia de pílulas meio vermelhas, meio azuis, para se ver realidades com os olhos da fantasia.

Sobre o autor:

Antonio Luiz M. C. Costa sempre gostou de literatura em geral e de fantasia e ficção científica em especial, mas formou-se em engenharia de produção e filosofia, fez pós-graduação em economia e trabalhou como analista de investimentos e assessor econômico-financeiro antes de reencontrar sua vocação na escrita, no jornalismo e na ficção. Hoje escreve sobre a realidade na revista CartaCapital e sobre a imaginação em outras partes, além de colaborar com os meios a seu alcance para o desenvolvimento da ficção especulativa no Brasil.

Autor: Antonio Luiz M. C. Costa
ISBN: 978-85-62942-05-1
Gênero: Literatura Fantástica
Formato: 14cm x 21cm
Páginas: 128 em preto e branco, papel pólen bold 90g
Capa: Cartão 250g, laminação fosca, com orelhas de 6cm
Preço de capa: R$ 27,90
Disponível em: 15/08/2010

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IMAGINÁRIOS
Contos de fantasia, ficção científica e terror – volume 3
[vários autores]

http://editoradraco.com/wp-content/uploads/2009/10/capa_ima31-199x300.jpgGrandes e novos autores exploram infinitos imaginários nesta coletânea da Editora Draco. A coleção Imaginários trará, a cada volume, contos inéditos que explorarão o fantástico em todas as suas variantes, contando histórias de ontem, de hoje, de amanhã e – por que não? – de nunca.

Neste terceiro volume da coleção IMAGINÁRIOS da Editora Draco organizado por ERICK SANTOS CARDOSO, os autores EDUARDO SPOHR, MARCELO FERLIN ASSAMI, ROBER PINHEIRO, DOUGLAS MCT, LIDIA ZUIN, MARCELO GALVÃO, CIRILO S. LEMOS, FERNANDO SANTOS DE OLIVEIRA, ANA CRISTINA RODRIGUES e FÁBIO FERNANDES desafiam as fronteiras do real e apresentam excelentes histórias de fantasia, ficção-científica e terror.

É hora de começar a viagem. Prepare-se para uma aventura inesquecível da primeira à última linha, numa coletânea que é um sopro de frescor no panorama da literatura fantástica nacional.

Autor: Vários
Organizador: Erick Santos Cardoso
ISBN: 978-85-62942-10-5
Gênero: Literatura Fantástica
Formato: 12cm x 18cm
Páginas: 128 em preto e branco, em papel pólen 70g
Capa: Cartão 250g, laminação fosca, com orelhas de 6cm
Preço de capa: R$ 22,90
Lançamento: Disponível 28/08/2010

Sobre os autores
(por ordem de aparição na coletânea)

EDUARDO SPOHR nasceu no Rio de Janeiro, em junho de 1976. Jornalista de profissão, formou se pela PUC-RJ no ano de 2001, e se especializou em mídias digitais. Trabalhou como repórter no Cadê Notícias, na StarMedia, no iG e depois como editor do portal Click21. É participante do NerdCast, o podcast do site Jovem Nerd, e autor do romance A Batalha do Apocalipse. Atualmente, além de seus projetos gráficos, ministra o curso Estrutura Literária – A Jornada do Herói no Cinema e na Literatura, na faculdade Hélio Alonso (FACHA).

MARCELO FERLIN ASSAMI nasceu em Penápolis, interior de São Paulo, e publica rascunhos no blog equatro.blogspot.com. Participou das coletâneas da editora Barracuda A Visita, com o conto “Até quando, Marcos Jr., abusará de nossa paciência?” e Wunderblogs.com, primeira antologia brasileira de blogs. Redator, trabalhou nas editoras A Girafa e Publifolha, foi colaborador da seção Guia da Rolling Stone brasileira e é resenhista- colaborador da revista Dicta & Contradicta, onde publicou o conto “Cartas Etíopes”.

ROBER PINHEIRO é publicitário e escritor. Cearense radicado em São Paulo, é autor do romance de fantasia moderna Lordes de Thargor, o Vale de Eldor (2008); atualmente se dedica ao segundo livro da série, chamado O Herdeiro de Seämus. Também participou das antologias Invasão (2009), Paradigmas 4 (2010), No Mundo dos Cavaleiros e Dragões (2010) e UFO – Contos Não Identificados (2010) e é autor convidado de Medieval Sci-Fi (2010), primeiro volume da Coleção Extraneus. Também escreve para os sites de cultura e arte Aguarrás e Outra Coisa.

DOUGLAS MCT nasceu em Socorro, interior de SP, em 1983 e atualmente reside na capital. Cursou Criação e Produção Audiovisual, trabalhou por uma década como Designer Gráfico e no momento atua como Roteirista de games, quadrinhos, animações, filmes e seriados. Escreveu para os quadrinhos da Turma da Mônica e teve contos publicados nas coletâneas Anno Domini (2008)e Território V (2009). Suas primeiras histórias foram premiadas com o Mapa Cultural Paulista em 2001 e 2003. É criador e roteirista do mangá Hansel&Gretel. Troca o dia pela noite e se alimenta de ectoplasma e sangue.

LIDIA ZUIN é paulista, estudante de Comunicação Social e Jornalismo pela Faculdade Cásper Líbero e autora da iniciação científica “Wired Protocol 7 – um estudo sobre Serial Experiments Lain e a alucinação consensual do ciberespaço”. Fã de ficção científica cyberpunk, Lidia mantém o blog Count 0 Write 1 count0write1.blogspot.com e também atua como designer, desenhista, rpgista, jornalista e pesquisadora. twitter @lidiazuin.

MARCELO AUGUSTO GALVÃO é apreciador de diversos gêneros literários. Seus contos já foram publicados em sites e na revista Scarium (edições nº 21, 23 e 25). Foi premiado no 3º Concurso Literário da Scarium – Categoria Horror (2006), na 16ª edição do Prêmio Cataratas (2007) e primeiro lugar na votação do júri no 2º Prêmio Braulio Tavares (2008). Blog galvanizado.wordpress.com

CIRILO S. LEMOS nasceu em Nova Iguaçu, Baixada Fluminense, em 1982. Foi ajudante de marceneiro, de pedreiro, de sorveteiro, de marmorista, fritou hambúrgueres, vendeu flores, criou peixes briguentos e mais um monte de coisas, sempre carregando os livros debaixo do braço. Então se cansou dessa vida e foi estudar História. Desde então se dedica a escrever, dar aulas, ouvir música e fazer feliz a moça ingênua que aceitou ser mãe dos seus filhos. Com um livro debaixo do braço.

FERNANDO SANTOS DE OLIVEIRA é estudante do curso de Bacharelado em Letras da Universidade de Santo Amaro (UNISA). Escrior infantojuvenil, apaixonado por literatura. Divide o seu tempo livre com leitura e a produção de um romance e mais contos por vir. Novidades sobre seu trabalho e contato através do twitter @FernandoPoeta

ANA CRISTINA RODRIGUES é escritora, historiadora e mãe, não necessariamente nessa ordem. Vive em Niterói, com o marido, o filho e um número sempre flutuante de animais diversos. Geralmente escreve fantasia histórica, por isso colocou vampiros na Veneza do século XV. No que se trata de sanguessugas, aliás, prefere o modelo ‘Anne Rice’, ou seja, sem brilho. É autora da antologia de contos curtos AnaCrônicas e organizou as coletâneas Espelhos Irreais (2009) e O melhor do Desafio Operário (2009), além de ter contos em várias coletâneas e sites.

FÁBIO FERNANDES é doutor em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP. É professor de Jogos Digitais e Tecnologia e Mídias Digitais na mesma instituição. É autor de A Construção do Imaginário Cyber (2006) e Os Dias da Peste (2009). Traduziu, entre outros, os clássicos Laranja Mecânica e Neuromancer. Tem contos publicados em vários países, e é o responsável editorial pela América Latina para a coletânea Best American Fantasy, editada por Ann e Jeff VanderMeer. Um de seus contos será publicado na antologia norte-americana Steampunk Reloaded, editada por Ann e Jeff VanderMeer, no segundo semestre de 2010.

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NEON AZUL
[Eric Novello]

http://editoradraco.com/wp-content/uploads/2009/10/capa_neon-200x300.jpgUm homem que não dorme nunca. Um advogado com um cramulhão na garrafa. Um assassino que atravessa espelhos. Um escritor que não consegue prender sua personagem no papel. Esses são alguns dos frequentadores de Neon Azul, um bar diferente para cada cliente. Escolha o seu lugar, faça o seu pedido. Depois do primeiro drinque, você jamais será o mesmo.

Neon Azul é uma boate onde habitam os seus mais sombrios desejos e tentações. É um lugar diferente, repleto de acontecimentos estranhos, mas que poderia estar na esquina da sua casa ou no caminho entre o trabalho e o metrô. Acompanhe a história do inferninho e de seus clientes peculiares, e descubra que realizar seus desejos pode ter efeitos colaterais imprevisíveis.

Homens de negócio, prostitutas, artistas e boêmios imersos em uma solidão que só quem passeia pela noite já experimentou; um sentimento comum aos que vivem cercados de gente, com um sorriso no rosto e um copo na mão.

Nesse jogo de luzes e sombras que revela a fantasia e encobre a realidade, está nas mãos do leitor a decisão de acreditar ou não no que lê e decidir quem conta as verdades e as mentiras ao longo da história.

Assim como o insone gerente do bar, o leitor terá muito o que lembrar quando deitar na cama e fechar os olhos por própria conta e risco.

Sobre o autor:

Eric Novello
adora escrever sobre os bares, boates e inferninhos que permanecem vivos em sua memória. Em sua fase solar, cuida de um gato imaginário e da coleção de vinis de blues que ainda não começou. É roteirista, aficionado por cinema, principalmente o noir. Adoraria ter o que fazer nas horas vagas, mas antes precisa descobrir como consegui-las.

Autor: Eric Novello
ISBN: 978-85-62942-08-2
Gênero: Literatura Fantástica – Fantasia Urbana
Formato: 14cm x 21cm
Páginas: 168 em preto e branco, papel pólen bold 90g
Capa: Cartão 250g, laminação fosca, com orelhas de 6cm
Preço de capa: R$ 31,90
Disponível em: 27/08/2010

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VAPORPUNK
Relatos steampunk publicados sob as ordens de Suas Majestades
[vários autores]

http://editoradraco.com/wp-content/uploads/2010/08/vaporpunk_alta-200x300.jpgCom força mundial, a estética steampunk vem angariando cada vez mais fãs brasileiros e portugueses. Seu apelo visual e o rico conteúdo inspirados no século XIX são o combustível certo para a produção de uma literatura que pode ser intensa, mas também descontraída. Descubra o que oito autores maquinaram nesse intricando conjunto de engrenagens que é a imaginação.

O steampunk nasceu como um gênero literário, mas ganhou vida própria e dominou a moda e as artes plásticas, tornando-se cada vez mais conhecido. Se a cultura da era vitoriana virou inspiração para essa estética, em Vaporpunk – Relatos steampunk publicados sob as ordens de Suas Majestades, os organizadores Gerson Lodi-Ribeiro e Luis Filipe Silva imaginaram essa época tão distinta sob a ótica brasileira e portuguesa, repleta de inovações tecnológicas e acontecimentos inusitados.

Com a presença de renomados autores da ficção especulativa dos dois países, Octavio Aragão, Flávio Medeiros, Eric Novello, Carlos Orsi e o próprio Gerson pelo Brasil; Jorge Candeias, Yves Robert e João Ventura por Portugal; a coletânea traz oito noveletas movidas a vapor, disputas políticas, personagens famosos e armas engenhosas.

Tudo isso regado a muita aventura e surpresas, porque mais do que repensar o gênero, Vaporpunk é um convite para conhecer um mundo alternativo, e o que Brasil e Portugal poderiam ter sido com tamanhas novidades.

Sobre os autores:

Gerson Lodi-Ribeiro, autor carioca de FC e história alternativa. Publicou Alienígenas Mitológicos e A Ética da Traição na edição brasileira da Asimov’s. Autor do romance Xochiquetzal – uma princesa asteca entre os incas (2009), e participou das coletâneas Outras Histórias… (1997), O Vampiro de Nova Holanda (1998), Outros Brasis (2006), Imaginários v. 1 (2009) e Taikodom: Crônicas (2009). Como editor, organizou as antologias Phantastica Brasiliana (2000) e Como Era Gostosa a Minha Alienígena! (2002). Trabalha desde 2004 como consultor da Hoplon Infotainment, sendo um dos criadores do universo ficcional do jogo online Taikodom.

Luís Filipe Silva é autor de O Futuro à Janela (prêmio Caminho de Ficção Científica em 1991), dos romances Cidade da Carne e Vinganças, e, com João Barreiros, de Terrarium. Tem contos publicados no Brasil, Imaginários v. 2 (2009), Espanha e Sérvia, na antologia luso-americana Breaking Windows, e na antologia representativa da FC europeia em 2007, Creatures of Glass and Light. O seu trabalho mais recente é Aquele Que Repousa na Eternidade, uma novela lovecraftiana. SITE TecnoFantasia.com.

Octavio Aragão é doutor e mestre em Artes Visuais pela Escola de Belas Artes – EBA, UFRJ (2007 e 2002). É professor Adjunto Nível 1 da Escola de Comunicação – ECO/UFRJ. Autor do romance A Mão que Cria (2006) e editor da antologia de contos Intempol (2000). É co-autor do livro Imaginário Brasileiro e Zonas Periféricas (2005), com a professora doutora Rosza Vel Zoladz, e publicou artigos em revistas como Arte e Ensaios e Nossa História.

Jorge Candeias é português algarvio e tem desenvolvido nos últimos anos intensa atividade nos meios ligados à FC e ao fantástico dos dois lados do Atlântico (embora mais do lado de lá do que de cá, por óbvias razões logísticas). De momento ganha a vida como tradutor, e já tem no currículo um par de traduções de que se orgulha. Também tem no currículo um pequeno livro, Sally, (2002) e contos espalhados por publicações portuguesas, brasileiras, inglesas e argentinas, em papel e em bits.

Flávio Medeiros Jr. nasceu e vive em Belo Horizonte. Escreveu durante toda a infância, por isso joga mal futebol. Um dia entendeu que poderia ser médico e escrever como hobby, ou ser escritor e exercer a medicina como hobby. Como a última opção dá cadeia, optou pela primeira. Formou-se em medicina na UFMG e tornou-se oftalmologista. Autor do romance policial de ficção científica Quintessência (2004). Tem contos publicados nas coletâneas Paradigmas 2 (2009), Imaginários v. 1 (2009) e Steampunk (2009).

Eric Novello é tradutor, escritor e roteirista. Publicou os romances Dante, o Guardião da Morte (2004), Histórias da Noite Carioca (2004) e Neon Azul (2010). Participou de várias coletâneas e co-organizou os primeiros dois volumes da coleção Imaginários e Meu Amor é um vampiro (2010). [www.ericnovello.com.br]

Carlos Orsi é natural de Jundiaí (SP) é jornalista especializado em cobertura de temas científicos e escritor. Já publicou os volumes de contos Medo, Mistério e Morte (1996) e Tempos de Fúria (2005) e os romances Nômade (2010) e Guerra Justa (2010). Seus trabalhos de ficção aparecem em antologias como a Imaginários v. 1 (2009), revistas e fanzines no Brasil e no exterior.

Yves Robert é licenciado em informática, tem um mestrado em matemática e é professor assistente no IADE – Instituto Superior de Artes Visuais, Design e Marketing. Para além da sua actividade de docente e programador escreve textos publicitários estando especializado na área do marketing directo. Tem vários contos publicados em antologias brasileiras e portuguesas.

João Ventura escreve ficção curta que pode ser lida na internet – E-nigma, Tecnofantasia, Épica, Storm Magazine, Contos Fantásticos, Axxón, Quimicamente Impuro, Breves no tan Breves Bewildering Stories, AntipodeanSF. Tem textos publicados também em fanzines e participou em várias antologias – A Sombra sobre Lisboa (2006), Universe Pathways (2006), Grageas ( 2007), Contos de algibeira (2007) Brinca comigo! e outras estórias fantásticas com brinquedos (2009), Almanaque do Dr. Thackery T. Lambshead de Doenças Excêntricas e Desacreditadas (2006). Blog: http://fromwords.blogspot.com

Autor: Vários
Organizadores: Gerson Lodi-Ribeiro e Luís Filipe Silva
ISBN: 978-85-62942-12-9
Gênero: Ficção científica – Steampunk
Formato: 14cm x 21cm
Páginas: 312 em preto e branco, papel pólen bold 90g
Capa: Cartão 250g, laminação fosca, com orelhas de 6cm
Preço de capa: R$ 49,90
Disponível em: 27/08/2010

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EDITORA DRACO

Draco. Do latim, dragão.

http://a0.twimg.com/profile_images/433377772/draco2009_kabel_quad.png

A Editora Draco trabalha para fortalecer e patrocinar o imaginário brasileiro, tão nosso e único. Queremos publicar autores brasileiros, aliando design, ilustrações e tudo o que for possível para que nossos leitores sejam atraídos pela beleza das histórias e personagens que nossos livros trazem.

Com isso, esperamos que nossos leitores tenham acesso ao nosso maior tesouro: a literatura fantástica brasileira.

Assessoria de Imprensa:
Erick Santos e Karlo Gabriel – editoradraco@gmail.com


Texto Original:
Universo Insônia de Tiago Castro

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quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Bloco: Garotas também gostam de Rock 22

by Garotas também gostam de Rock da prima da Lucard

Raul Seixas é um ícon da música brasileiro. Exemplo de roqueiro brasileiro que consegue inspirar com suas músicas gerações de músicos a décadas. E não sendo esquecido pelos fãs, que só aumentam com a passagem dos anos.

Nascido em Salvador, na Bahia, em 28 de junho de 1945, o cantor, compositor, produtor e músico Raul Seixas, veio a falecer prematuramente em 1989.

O gosto musical de Raul foi se moldando primeiro, com o rádio, ao acompanha o sucesso de Luiz Gonzaga e nas viagens que acompanha seu pai, engenheiro, quando ele tinha contato com música de "raiz" nordestina. Porém Raulzito, como era chamado pelos familiares e amigos, conheceu um estilo que influenciaria muito sua vida, o Rock'n Roll. O jovem Raul teve contato com o rock através do consulado norte-americano, que ficava próximo de sua casa. A partir daí, foram muitas horas diárias na loja "Cantinho da Música", ouvindo discos de rock e várias sessões nos cinemas, onde passou a apreciar as performances de Elvis Presley de quem se tornou fã. Sua paixão pelo rock e por Elvis, fez Raul fundar o "Elvis Presley Fã-Clube de Salvador".